POLÍTICA, MEMÓRIA E VIDA OPERÁRIA NA CINEBIOGRAFIA “LULA, O FILHO DO BRASIL”

A cinebiografia sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebida com tom lamuriento por um periódico britânico neoliberal: "houve vez que era considerado indecente transformar pessoas de carne e osso em mitos". A história de um "garoto pobre que se fez bom" foi julgada controversa por The Economist, enquanto um oponente de Lula queixou-se ao New York Times: eles "não estão apenas fazendo um filme sobre um brasileiro qualquer" mas sobre aquele brasileiro pobre que saiu "de um barraco para virar presidente do Brasil". Num ano eleitoral em que a popularidade de Lula estava nas alturas, a imprensa da classe alta também se indignou com o fato de um filme comercial produzido pela família Barreto ter sido generosamente financiado por empresas privadas que têm contratos com o governo.

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